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Brasil pode retomar grau de investimento em tempo menor que a média, diz Mansueto

  • O secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida, afirmou nesta terça – feira, 21, que o Brasil está no caminho certo para recuperar o grau de investimento das agências de classificação de risco e que isso deve acontecer antes do tempo médio dos países que já perderam e recuperaram a nota, de 7 anos, segundo cálculo do Itaú Unibanco.
  • Mansueto reforçou a projeção do governo, de crescimento de 1%, mas ressaltou que, diante das divergências que existem no mercado, a equipe econômica revisará a estimativa ” no momento adequado “.
  • O secretário disse que, mesmo com o consumo em baixa e a ociosidade da indústria, a retomada será puxada tanto pelo aumento da demanda doméstica quanto pelos investimentos. O secretário lembrou que o BNDES limitou em 50% a participação do financiamento público nos projetos e afirmou que as taxas de juros oferecem condições perfeitas para a retomada do investimento.

 

ArcelorMittal compra setor de aço largo da Votorantim no Brasil

  • O grupo siderúrgico ArcelorMittal anunciou nesta quinta – feira que sua filial brasileira fechou acordo para comprar as atividades de aço longo no Brasil do grupo Votorantim.
  • Segundo o acordo, a Votorantim Siderurgia se converterá em uma filial da ArcelorMittal Brasil, enquanto que o grupo brasileiro possuirá uma participação minoritária na ArcelorMittal Brasil, conforme um comunicado do líder mundial da siderurgia.
  • Dessa forma, serão agrupados em um mesmo grupo cinco locais de produção da ArcelorMittal Brasil ( Monlevade, Cariacica, Juiz de Fora, Piracicaba, Itaúna ) e dois da Votorantim Siderurgia ( Barra Mansa, Resende ). As atividades de aço longo da Votorantim na Argentina ( Acerbrag ) e na Colômbia ( PazdelRio ) não estão incluídas no acordo.

 

Nível de reservatórios aponta para alta no custo da energia

  • As empresas dos setores de veículos (+10,1 %), têxteis (9,8 %) e madeira, papel e celulose (+9,4 %) registraram as maiores altas na demanda por energia no mercado livre em dezembro ante igual período de 2016. No submercado Sudeste e Centro – Oeste, região que concentra a maior parte do consumo, o megawatt/hora (MWh), médio, em fevereiro atingiu R $ 128,43, mais de quatro vezes superior ao preço médio de R $ 30,42 praticado no mesmo mês do ano passado.
  • Para o presidente da elétrica EDP, o aumento dos preços no mercado livre pode favorecer o segmento de distribuição, no qual a companhia atua e vem enfrentando problemas com a sobrecontratação involuntária derivada da migração de clientes. A bandeira é acionada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nos meses em que o Custo Variável Unitário (CVU) da última usina a ser despachada fica entre R $ 211,28 e R $ 422,56 por MWh. Eficiência
  • No último ano, a tarifa média de energia no mercado regulado subiu 5,03 % na classe industrial para R $ 393,72 por MWh e 7,16 % na classe comercial e de serviços para R $ 445,36 por MWh.

 

CMPC aguarda liberação de compra de terras para investimento no Rio Grande do Sul

  • Sabe-se que a CMPC quer montar uma nova unidade de processamento de celulose, mas depende de mais base florestal. Atualmente, as restrições são pesadas e foram impostas por um parecer da Advocacia Geral da União (AGU), em 2010. O destravamento das aquisições é essencial para mover a economia.
  • Números de setores ligados ao agronegócio e indústria como de celulose, já apontaram em mais de R $ 50 bilhões em investimentos que foram suspensos pela proibição. “Quem vem investir não vem para se aventurar, mas para um negócio de longo prazo. “ É preciso ter consistência para reduzi o risco. Além da planta em Guaíba, a CMPC é dona da Melhoramentos, com duas fábricas em São Paulo.
  • Segundo ele, os planos para o Brasil estão relacionados com crescimento do grupo. O ministro disse, na entrevista que foi ao ar na noite dessa quarta – feira, que a liberação busca dar impulso ao agronegócio, “ uma das áreas que está dando certo ” no País. “ A tendência é de crescer no Brasil e com mais investimento ”, repetiu Walter Lídio Nunes – diretor-presidente da Celulose Riograndense, que pertence do grupo chileno CMPC. No Estado, a produção e venda de celulose puxou a economia gaúcha em 2016 e fez toda a diferença na balança externa, com divisa de mais de USA $ 600 milhões.

 

Importação volta a ameaçar siderurgia nacional

  • A valorização do aço no mercado internacional, impulsionada pela escalada das matérias – primas, ainda é insuficiente para ajudar a siderurgia nacional a promover novos reajustes. Mas o fortalecimento do real traz de volta a ameaça da importação. A bobina a quente chinesa registra alta de 12% em 2017, enquanto nos EUA há avanço de 4%.
  • Segundo fonte do mercado, o enfraquecimento do dólar e os reajustes de janeiro levam o produto nacional a nível alto demais. O prêmio sobre importados está entre 20% e 25%, acima da faixa de 10% a 15% considerada saudável para a concorrência.
  • Na sexta – feira, Sergio Leite, vice – presidente comercial da Usiminas, disse que o prêmio está entre 10% e 15% e não teme crescimento expressivo da importação. ” No caso de chapas grossas e laminados a quente, não é atrativo devido ao antidumping contra Rússia e China. ” Dados do Instituto Aço Brasil, mostram que a importação cresceu 99% em janeiro, em comparação anual, para 209 mil toneladas.

 

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