IPCA ou IGP-M? Nenhum dos dois!

Para não errar no cálculo da variação de preços de insumos e produtos é preciso considerar um conjunto de indicadores de mercado e não apenas os índices genéricos de inflação, como IPCA e IGP-M.

Logo de saída é importante observar que os cálculos da inflação, medida com base no IPCA, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e no IGP-M, monitorado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), podem apresentar comportamentos diferenciados com o passar do tempo, pois os índices registram diferenças metodológicas.

Mas estas pequenas divergências entre os índices oficiais podem ser pequenas diante das variações que normalmente ocorrem entre elas e alguns indicadores específicos.

Não basta, portanto, seguir as variações genéricas de apenas dois únicos índices para se chegar o mais próximo possível da realidade dos preços praticados pelo mercado. É necessário ter acesso também a indicadores relativos a cada produto e, só a partir daí, calcular a variação dos preços em bases reais.

Baixe gratuitamente este paper da CostDrivers e entenda melhor porque IPCA e IGP-M sozinhos não são eficientes para o cálculo de reajuste de preços de determinados produtos e suprimentos, e veja exemplos da diferença entre indicadores genéricos e específicos em cada setor do mercado.

Vale à pena também solicitar uma demonstração do sistema CostDrivers, desenvolvido pela Datamark, que trabalha com mais de sete mil indicadores de mercado específicos e disponibiliza projeções de preços para um período de até 24 meses.

Sua metodologia de projeção baseia-se no entendimento detalhado da cadeia de valor produto a produto e, assim, por meio de uma análise de correlação da variação de preço dos insumos que compõem a cadeia de valor de determinada mercadoria, consegue-se quantificar o impacto dos precursores nos preços futuros de cada produto.

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